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quarta-feira, 7 de março de 2012

Edificantes





Pacientes na Tribulação
Tribulação é, por natureza, uma experiência que nos faz mal.
Tribulação é coisa ruim no seu maior potencial.
Por isso, soa estranha a instrução de Paulo:
“... Sede pacientes na tribulação...” (Romanos 12:12).

Dificilmente encontramos alguém que esteja se
alegrando em sua tribulação. Ou que procure estender
ao máximo a tribulação que esteja sofrendo.
Por isso, quando nós crentes começamos a desconfiar
que estamos sendo atribulados além dos limites,
o natural é a impaciência.

Por que Paulo nos manda ser “pacientes” no meio das tribulações?
Uma das prováveis razões é a sua convicção de que
“Deus faz todas as coisas contribuir, conjuntamente, para
o bem daqueles que O amam”. Ora, se aceitamos esta revelação
como verdade, até “tribulações” o Senhor faz contribuir para o nosso bem.
É bem verdade que, às vezes, leva tempo para descobrir a mão do Senhor,
no meio dos problemas.
Mas que ela está lá, não há dúvida.
Sede pacientes. 




Pai da Eternidade 
Isaías 9:6 - Porque um menino nos nasceu,
um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros,
e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte,
Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.

A vida eterna é a dádiva maior do nosso relacionamento com Jesus Cristo.
Ele afirmou que quem nEle crê tem a vida eterna (Jo 3.16).
É um viver associado com o divino;
é a própria vida de Cristo em nós.

Jesus é o Pai da Eternidade.
Sendo assim, Ele é anterior a eternidade, sendo o Criador
dela, junto com o Pai. É o Salvador que rege os tempos e as
épocas, e através dEle podemos receber a vida eterna
em nossos corações.

Jesus está no controle de cada um de seus dias.
É Ele quem te dá forças para viver em novidade de vida.
Foi por Ele que a salvação lhe foi garantida. E brevemente,
estaremos eternamente com Ele, no reino de Sua glória.

Deus te abençoe! 

Gênesis 1:3 - ¶ E disse Deus: Haja luz;
e houve luz.

Tirando o criador, a que havia no mundo era “trevas”.
Aquilo que a Bíblia chama de “trevas” a astrofísica
chama de energia escura. As trevas são como o algarismo “zero”.
O zero não é a mesma coisa que nada – Ele é valor em potencial
e a sua importância depende da sua posição, quanto ao número “um”.
Um zero à esquerda não muda nada – zeros, à direita de um número,
potencializam Seu valor.

As trevas, físicas ou espirituais, são apenas um potencial.
Seu grande valor acontece quando estão a serviço do Criador.
E quando estão a serviço do Criador, as trevas são
transformadas em “luz”.
Tudo depende, então, de como nos posicionamos, com relação
ao Criador nosso. Estar “a direita de Deus” simboliza, nas Escrituras,
estar em comunhão com o Senhor, estar ao Seu serviço.
Por isso, quando aceitamos Jesus, a luz enviada aos homens,
recebemos do Senhor o poder de sermos “o sal da terra e
a luz do mundo”.

O Aliment
o da Palavra
Respondendo a tentação de conseguir comida facilmente
Jesus respondeu:
Está escrito – Nem só de pão viverá o homem,
mas de toda palavra proveniente de Deus”
(Mateus 4:4).

Jesus não se opôs à postura de saciar a fome:
o alimento faz parte do projeto divino da sobrevivência.
Um dos sistemas essenciais à vida é aquele que depende
da ingestão e do metabolismo da comida.
A tentação do diabo significa colocar a busca do alimento como
a coisa mais importante da vida – suplantando até o significado
espiritual da existência.

A “palavra proveniente do Senhor” valoriza o alimento,
valoriza o corpo e valoriza a alma. O pão conseguido pela
injustiça produz indigestão espiritual. E, em última análise indigestão física.
A busca do pão divino, na meditação bíblica, divina ser muito mais intensa
do que a busca do pão material. Alimentar-se do pão divino apenas
umas duas vezes por mês só pode produzir anemia espiritual.
O Senhor Jesus nos quer robustos e saudáveis,
bem nutridos pelo estudo da Bíblia e pela oração.
Não há dieta melhor para o cristão


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