Não sou fundamentalista que dirime a questão dos dízimos e das ofertas,
Nem tanto ao mar!...
Nem tanto a terra!...
Fundamentalistas dogmatizam a questão dos dízimos asseverando que o mesmo era um pacto concernente a época da lei, que a dispensassão da graça dirimiu tal mandamento.
Já os mercenários corporativistas contemporâneos polarizam por demais esta questão dando-lhe total ênfase e por causa de dez por cento se manda arder no fogo do inferno todo aquele que está inadimplente.
Mas em compensação uma onerosa contribuição faz com que a permissividade se evidencie, em fim!
“Por causa de dez por cento tem se chafurdado noventa por cento no lamaçal do pecado.”
O dízimo a cima de tudo é uma questão de fé, eu entendo que era fidedigno o coração de Abraão quando ele devolvia a décima parte de tudo que angariava, isto, muito antes de Moisés homologar como procedimento da lei “Gn. 14: 20”
Jacó fez um pacto sincero com Deus a este respeito “Gn. 28: 20 – 22”
somente quase quinhetos anos depois é que o dízimo foi homologado como lei “Lv. 27: 32 – 34” na minha análise vi Jesus Cristo contemporizá-lo “Mt. 23: 23”.
Vale um adendo;
Quando Jesus Cristo foi questionado por fazer suas obras durante o sábado, ele foi taxativo, ignorando o fato da lei coibir qualquer atitude neste dia especifico, o mesmo deveria acontecer no caso dos dizimos que seus contemporaneos devolviam...
Ele não só contemporizou como também podenderou referendando este mandamento.
“Deveis pois, fazer estas coisas e não omitir aquelas Mateus, 23: 23”
Tudo o que posso entender, dizer! É que mesmo vivendo na dispensasão da graça, o escritor do livro de Hebreus, tal como Jesus, também referendou o ato de devolver os dízimos, “Hb. 7: 08”.
Dizimo nada mais é do que o marco entre a nossa soberba ambição ganância, e a humildade sinceridade e liberalidade.
Ainda que o dízimo não me torne mais rico, ele me tornará mais íntegro perante Deus, onde subjugo o que é material por amor ao espiritual,
eu não olho a espécie, mas valorizo a essência, e esta essência sobe a céu como oferta de gratidão por tudo que Deus já me tem dado.
Agora se o meu líder se enriquece com a espécie que chega as tuas mãos de forma fraudulenta, sinto muito por ele,
assim como sinto muito por Judas que roubava o que não era dele,
ou mesmo Safira e Ananias que mentiram a Deus,
já que na época a liberalidade era algo fenomenal aonde chegavam a devolver não apenas os dízimos,
mas davam tudo o que possuíam, foi onde este casal caiu, não por ter ofertado, mas por ter dado mais valor a espécie do que a essência.
Agora se Deus vai abrir as janelas do céu como insta em Malaquias, 3: 10, para mim não é tão importante, pois ele já abriu as portas do seu coração para eu entrar!
Isto é subjetivo eu sei!
Mas dizimo é uma questão de fé, e fé é uma questão pessoal...
Mas digo isto: Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará;
e aquele que semeia em abundância,
em abundância também ceifará,
Cada um contribua segundo propôs no seu coração;
não com tristeza, nem por constrangimento;
porque Deus ama ao que dá com alegria.
E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça,
a fim de que, tendo sempre,
em tudo, toda a suficiência,
abundeis em toda boa obra;
Conforme está escrito:
Espalhou, deu aos pobres;
a sua justiça permanece para sempre.
Ora, aquele que dá a semente ao que semeia,
e pão para comer,
também dará e multiplicará a vossa sementeira,
e aumentará os frutos da vossa justiça.
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QUE A PAZ DO SENHOR ESTEJAM COM TODOS VCS