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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Da ação e da obra




DA AÇÃO E DA OBRA
 
O que deves é ser ativo e trabalhar no caminho, até onde a força e aptidão permitirem que ajas e trabalhes dentro de ti.
Quando estiveres unido ao teu Deus, toda a tua vida será, então, uma única obra e ação; tu mesmo serás ação e obra!
"Deus" é um fogo vivo!
Nele, tudo que apodrece e estagna na inação, é destruído. A Vontade do Espírito não pode "gerar-se" em ti, para aí se tornar o teu Deus, se não és agora tão ativo como se já estivesses unido a Ele. . .
Teu Deus será um Deus de força e audácia, e jamais um Demônio de desejos impotentes e dilacerantes angústias.
Oxalá, teu amor sempre esteja em ação tão fecunda, como o Espírito que, em incessante obra, eternamente se fecunda a si mesmo!
Mas como podes esperar unir-te a teu Deus, se teu amor d'Ele
se afasta?!
Só chegarás a comungar com teu Deus, quando estiveres preste a realizar a União d'Ele contigo, porque o Deus Vivo não é um Deus de sonhadores ou de visionários!
Somente em almas já despertas é que lhe é possível "gerar-se". Sua Luz é por demais radiosa para que as almas crepusculares possam suportá-la.
Une, então, as forças de tua alma e prepara-te para uma ação suprema!
Cumpre tudo o que tens de fazer aqui, na Terra, e age tanto quanto humanamente te é possível!
Deste modo, livre de receios, um dia encontrará teu Deus - e é em ti que encontrarás teu Deus Vivo.
Tu não estarias vivendo se a "Vida", que é "ação" do Espírito , não estivesse agindo em ti. . .
Tua vida é tão-somente "eterna", porque toda "ação" do eterno Espírito, tanto quanto Ele, é eterna.
Tu és, entretanto, temporário, estando em manifestação temporal neste mundo terrestre, e teu dever terrestre é lapidar  o temporal no temporal que te rodeia, assim como tu és eternamente lapidado no eterno pelo eterno!
“Só pelo trabalho incessante em ti mesmo, poderás considerar-te experimentado, e segundo as exigências da alta direção que te guia, será dentro da ação que hás de ser preparado, se quiseres” que teu Deus "nasça" em ti.

 

Em busca de Deus



EM BUSCA DE DEUS
 

Ainda procuras um Deus em longínquas imensidões. . .
Ora, eu te digo:
“Antes que teu Deus tenha “nascido” em ti e tu Nele tenhas nascido”, não O acharás em parte alguma!
Enquanto Deus não se "gerar" em ti, é em vão que, nos espaços infinitos, ressoem teus apelos dilacerantes a Ele.
Disseram-te que o Homem é um "deus" disfarçado, e é suficiente que ele se reconheça, para se achar "Deus" por toda a Eternidade.
Os que sustentavam tais propósitos, estavam bem mais longe de Deus do que eles mesmos supunham!
Tu não és "Deus", embora só em ti, nesta Terra, Deus possa manifestar-se. E só então estarás unido a teu Deus, como num cântico a palavra é unida ao sentido!
Então, nada mais poderá separar-te de teu Deus!
Para a Eternidade Ele permanecerá "vivo" em ti!
Por isso, não mais O procurarás nos espaços infinitos, nem no mundo inacessível, além de todos os astros!
Quanto mais O procuras, tanto mais provas  que teu Deus não se “formou” em ti !
 

Só quando O "conceberes" em ti, cessarás de procurá-lo.

Nada é mais necessário do que a "busca de Deus" !

A maior das tuas tarefas é encontrar em ti o caminho, pelo qual Deus poderá vir ao
 
Teu encontro! ,...
Procura, então, preparar tudo em ti, para que teu Deus possa unir-se contigo!
        Vê !A Vontade do Espírito eterno que tudo abarca e "vive" em ti, te "quer" para um
 dia poder, como teu Deus, "gerar-se" a si próprio em ti!
      Que o "Advento", Tempo da Preparação, esteja, de agora em diante, em tua alma, pois tu és "Belém" na qual nascerá teu Rei que te poderá libertar, e só Ele, poderá libertar-te!


domingo, 21 de novembro de 2010

Vamos meditar



Vamos Meditar 

"E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas,
porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas
que não têm pastor. 
Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, 
mas poucos os ceifeiros.


Mateus 9.36,37 

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

As conquistas que realmente importam



AS CONQUISTA QUE REALMENTE IMPORTAM
 
"

Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade, e
vivifica-me no teu caminho" (Salmos 119:37).

 
O estudioso da Bíblia, do século 19, G. S. Curva, apontou a
futilidade da ambição que não é acompanhada da dedicação
para Deus. Citando quatro poderosos regentes mundiais do
passado, ele escreveu: "Alexandre, o Grande não ficou
satisfeito até subjugar completamente as nações. Ele
lamentou não existir nada mais para conquistar, e morreu
precocemente em um estado de devassidão. Aníbal, que encheu
três galões de 40 litros com os anéis de ouro tirados dos
cavaleiros que ele sacrificou, cometeu suicídio tomando
veneno. Poucos notaram a sua passagem neste mundo e ninguém
lamentou a sua morte. Júlio César manchou suas vestes com o
sangue de milhões de inimigos. Conquistou 800 cidades apenas
para ser apunhalado por seus melhores amigos no cenário de
seu maior triunfo. Napoleão, o temido conquistador, após
afligir toda a Europa, passou seus últimos anos no exílio."

 
Qual tem sido o propósito de nossos sonhos? Que pretendemos
fazer das nossas conquistas? Tudo que almejamos tem a
finalidade de demonstrar a nossa competência e fortalecer
nosso ideal de poder ou visa exclusivamente uma vida de
alegria diante do Deus a quem pretendemos glorificar e
engrandecer?
 

Quando a nossa determinação na busca das vitórias exclui o
louvor a Deus e o desejo de ser uma bênção em Suas mãos,
torna-se fútil e insignificante, pois produzirá orgulho e
vaidade e levantará um muro de separação entre nós e o
Senhor.
 

As conquistas verdadeiramente gloriosas são aquelas que
objetivam o bem de todos. Se todos forem contemplados, mais
felizes seremos. Se todos forem abençoados, a nossa alma se
encherá de paz e o nosso coração de regozijo. Se o nosso
sorriso de vitória contagiar a todos, o mundo em que vivemos
será muito mais iluminado.
 

O que você tem feito de suas conquistas?

A PAZ!
 

Louvem ao Senhor



Louvem ao Senhor
“Louvem o nome do SENHOR, pois só o Seu nome é exaltado ...”

Salmo 148.13
 
Recentemente vi um anúncio publicitário na TV que fazia parecer que peixes e animais cantavam “O Coro Aleluia”. A princípio parecia um pouco absurdo e mesmo sacrílego ver anjos-do-mar e ursos castanhos a pronunciarem a palavra aleluia. Mas quando meditava nisso, veio-me à mente uma passagem das Escrituras.
 
O Salmo 148 convoca tudo na criação para louvar ao Senhor. Incluídos no convite encontram-se «grandes criaturas do mar» (v.7), «feras e todos os gados, répteis e aves voadoras» (v.10). Não se trata exatamente do grupo habitual do coro ou da congregação aos domingos de manhã!
 
Quando leres o Salmo 148, conta o número de elementos diferentes da criação de Deus que é convidado a unir-se no louvor ao Senhor. Entre eles encontram-se anjos, estrelas, criaturas do mar, montanhas, árvores, animais, reis e príncipes, homens e mulheres, jovens e velhos.
 
O Salmista exclamou, «Louvem o nome do SENHOR, pois só o seu nome é exaltado; a sua glória está sobre a terra e o céu» (v.13). Haverá alguém ou alguma coisa excluído deste convite? Parece que não.
 
Neste dia, e ao longo de todo o ano, que cada um de nós responda a esta convocatória para louvar a Deus duma forma jubilosa e permanente. Unamo-nos a toda a criação na celebração da grandeza do nosso Deus!